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CASAS COM ENERGIA SOLAR AUMENTARAM 10 VEZES EM UM ANO NO BRASIL

June 19, 2018

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 A energia solar no Brasil ultrapassou a marca de 1,5 Gigawatts de capacidade instalada e deverá fechar o ano com 2,4 GW.

Há um ano, a fonte solar abastecia cerca de 60 mil residências, número que pulou para 633 mil residências em 2018. Ao todo são 30.039 sistemas instalados de geração distribuída no País, somando R$ 2,1 bilhões em investimentos desde 2012.Somados à geração distribuída a centralizada, os investimentos são de R$ 6 bilhões, e até o final de 2018 devem atingir R$ 20 bilhões.

O executivo disse que o Brasil já figura no grupo dos 30 países com mais de 1 GW instalado emenergia solar, apesar de a fonte representar apenas 1% da geração total, mas que poderá chegar a 10% em 2030, segundo estudos da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), ressaltou Sauaia.

Segundo a ABSOLAR, de cada megawatt de energia gerado entre 25 e 30 empregos são criados e o Brasil hoje contabiliza mais de 20 mil empregos diretos e indiretos no setor.

Os consumidores residenciais são os que mais procuram a fonte solar, com 77,4% do total de sistemas instalados no País, seguidos dos setores de comércio e serviços, com 16%; consumidores rurais, com 3,2% e indústrias, com 2,4%.

Os fatores que têm contribuído para o rápido crescimento da energia solar no Brasil, foi a redução de 75% no preço da energia solar nos últimos 10 anos e o forte crescimento no preço da energia elétrica, que desde 2012 subiu 499%, segundo o Ministério de Minas e Energia.

De acordo com a associação, somente com o aproveitamento dos telhados de residências brasileiras a geração de energia solar seria de cerca de 28.500 GW, um volume de energia maior do que as demais fontes do País combinadas. A matriz brasileira elétrica atual é de 160 GW instalados.

Além do preço, o BNDES anunciou recentemente uma linha para financiar pessoas físicas para terem acesso à energia solar distribuída, o que deve impulsionar ainda mais o setor.

O financiamento estatal tem juros entre 4,03% e 4,55% ao ano, com prazo de amortização de até 12 anos e carência de dois anos. Para a primeira fase do programa o BNDES tem R$ 300 milhões.

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